Sim, a genética também contribui para que algumas doenças bucais percorram gerações de uma família. Uma das principais são prognatismo e retrognatismo, quando as mandíbulas são projetadas para a frente ou para trás, também possuem forte relação genética. Outros exemplos são ocorrências de dentes desalinhados e mordida cruzada.
Nos casos de cárie e gengivite, os pacientes acreditam ser apenas por falta de uma boa higiene bucal. Mas é importante observar o histórico familiar, que pode influenciar em maior ou menor propensão a essas doenças.
Já sabendo desse condição genética, os pacientes podem optar por tratamentos preventivos, iniciando um acompanhamento com antecedência e prevenindo futuros problemas bucais.
Agora me conta: na sua família, você conhece algum problema bucal de origem genética?