Somos levados a acreditar que estamos vendo mais pessoas com doenças crônicas porque estamos envelhecendo mais. E faz sentido porque a expectativa de vida aumentou.

Mas as doenças crônicas também aumentaram entre os mais jovens. Um exemplo disso, é a diabetes tipo 2, que não faz parte somente da vida dos mais velhos e sim de um crescente número de adolescentes e crianças. O mesmo podemos dizer de doenças autoimunes.

Na virada do século XX, as doenças fatais eram principalmente as infecciosas agudas, como tuberculose e sarampo. Hoje, as doenças consideradas fatais são as não transmissíveis, como diabetes, doenças reumáticas, doenças cardiológicas, doenças gastrointestinais, e câncer.

Nosso estilo de vida moderno atrapalha a afinação da orquestra do nosso corpo.
E como o resultado das nossas escolhas (má nutrição, estresse e processos inflamatórios crônicos), as doenças crônicas já são consideradas a epidemia do século XXI.

É muito comum a medicina moderna tratar a doença, somente pelos sintomas sem buscar suas causas, levando a acreditar que a doença crônica faz parte do seu destino e que você tem que aceitar como normal e parte do envelhecimento.

Muitos gatilhos para essas doenças se encontram na boca. Então, se você busca melhorar a sua saúde, comece pela boca.

Será que estamos ficando mais doentes ou apenas mais velhos?

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