Os materiais usados em reabilitações orais devem ser fortes o suficiente para fazer o trabalho, e é por isso que o material de escolha muitas vezes usa ligas metálicas ou combinações de metais. Os metais acabam sofrendo processos de corrosão e passam seus subprodutos para os pacientes. Além de contribuir com as correntes galvânicas.
Esses constituintes químicos resultantes da corrosão e as correntes galvânicas podem levar a sério impacto fisiológico, interferindo na atividade normal do sistema cardiovascular, do sistema hormonal, do processo digestivo, da função neurológica, da força e coordenação musculoesquelética, e da eficiência pulmonar. Poucos profissionais da saúde associam materiais odontológicos com distúrbios neurológicos, problemas de pele e digestivos.
Os materiais livres de metal, como as porcelanas, possuem grande resistência e durabilidade, e são muito mais biocompatíveis para um grande número de pacientes, além de permitirem uma estética muito mais agradável.
Como todos os procedimentos de reabilitação, existem pros e contras tanto dos procedimentos, como dos materiais utilizados. E assim como todos os tratamentos, as reabilitações estéticas também devem ser avaliados de acordo com a individualidade de cada pessoa, para que sejam o mais indicado para cada um.
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