Por mais que sejam produtos distintos, de formas de uso distintas, eles possuem uma coisa comum: eles fazem parte da lista de possíveis causadores de intoxicação por METAIS PESADOS!

Pode parecer chocante, mas sim eles fazem parte. Como falei no post anterior, Com o passar do tempo e o acúmulo desses metais dentro das células do corpo, começam a causar danos em vários órgãos e o uso contínuo de produtos como esses podem desencadear uma série de doenças como tipos de câncer, doenças neurodegenerativas como Alzheimer e doenças respiratórias, entre outros.
É importante dizer que a intoxicação não necessariamente provoca os mesmos efeitos em todas as pessoas. Os indivíduos têm taxas diferentes de absorção e de eliminação de metais. Aqueles com alguma doença subjacente podem ser mais vulneráveis que outros indivíduos que são expostos da mesma forma.

Chamo a atenção para esses 4 produtos, pois são produtos que podem ser evitados e que vão diminuir a sua exposição aos metais pesados, já que a exposição aos metais é quase impossível evitar totalmente. Digo isso porque você acaba se intoxicando em alguns situações diárias, como por exemplo:

– o arsênico pode ser encontrado em algumas fontes de água potável em todo o mundo;

– pequenas quantidades de mercúrio são encontradas em lâmpadas fluorescentes e em alguns termômetros (que quebrados, podem liberar mercúrio);

– o metilmercúrio, uma forma orgânica de mercúrio produzida por bactérias na água, pode se acumular em peixes ao longo do tempo. As concentrações variam entre regiões e com o tamanho do peixe. Níveis mais elevados são encontrados em peixes maiores e mais velhos.

Agora te pergunto: seu médico, dentista ou nutricionista, já pediu algum tipo de exame para detectar o nível de Metais pesados no seu organismo? Se sim, qual exame você realizou?

O que esses 4 produtos tem em comum?

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