Os metais pesados são um veneno silencioso para o nosso corpo. Eles estão presentes não somente nos materiais odontológicos restauradores, mas em pequenas quantidades em praticamente todos os alimentos. Alias, já falei aqui sobre algumas fontes de intoxicação que são frequentes no nosso dia a dia.

Metais pesados geram efeitos negativos para a saúde e para o meio ambiente pois não são metabolizados pelo organismo e tendem a se acumular. Isso ocorre porque eles são reativos, ou seja, interagem facilmente com outras substâncias químicas para formar reações. Assim, agridem rapidamente as moléculas orgânicas e comprometem a sua função.

Para piorar, como não são passíveis de metabolização, tornam-se um veneno silencioso que permanece por muito tempo.
O envenenamento causado por eles é silencioso e só mostra sinais quando já danificou permanentemente o seu organismo.

Para Exemplificar como os metais competem com alguns nutrientes:

👉 O Arsênico inibe enzimas importantes no processo de metabolização da glicose da alimentação. Assim, as células não são capazes de produzir energia suficiente para se manter e se deterioram.

👉 O Mercúrio provoca alterações orgânicas, e dentre elas a inibição de enzimas antioxidantes importantes. Assim, em tecidos com alto consumo de oxigênio, como cérebro, músculos e pele, os efeitos são exacerbados, gerando doenças neurodegenerativas, fibromialgias e alergias.

👉 O Alumínio causa uma diminuição na síntese do heme e interfere no metabolismo do ferro levando à anemia. O acúmulo desse metal no tecido ósseo causa osteomalácia e doença óssea, podendo levar a fraturas.

Para garantir a longevidade e a saúde, é essencial levar o processo de desintoxicação de metais pesados a sério e é importante incluir uma rotina de desintoxicação na nossa vida: inicie se livrando das restaurações metálicas!!

Metais e a competição com nutrientes

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Qual sua dúvida?