O Mercúrio é um metal extremamente tóxico, que volatiza (evapora) à temperatura ambiente e se acumula nas células nervosas. Ele está presente em muitos produtos como maquiagem, pilhas, termômetros, vacinas, agrotóxicos e pesticidas. Grande parte dos resíduos industriais de mercúrio são despejados no meio ambiente, e deposita-se no fundo das águas, contaminando também os peixes, e por consequência as pessoas.

Outra fonte de intoxicação por Mercúrio ja amplamente difundida são as restaurações de amalgama, que contem 50% de Mercúrio em sua composição. Através da mastigação, alimentos quentes, ácidos, fumo, esse Mercúrio é liberado das restaurações e vai circular pelo corpo, se transformando em metil-mercurio no estômago (sua forma mais toxica). Liberado também na forma de vapor, é inalado pelo pulmão, entra na corrente sangüínea, também na forma de metil-mercurio. Este ultrapassa a barreira hemato-encefalica, se acumulando e destruindo as células nervosas.

A intoxicação pelo Mercúrio afeta a saúde de diversas formas: doenças neurodegenerativas como Alzheimer, dores de cabeça, problemas de memória, doenças autoimunes, alergias, dores musculares, disfunção renal, fadiga, depressão e ansiedade, entre outras.

É importante lembrar que NÃO EXISTEM LIMITES SEGUROS PARA O MERCÚRIO, por isso esse metal deve ser eliminado do organismo, e deixa-lo em sua boca é um risco à sua saúde. Porem para reduzir riscos de intoxicação e doenças autoimunes, a remoção das restaurações em amalgama deve ser feita sob um protocolo de cuidados que inclui destoxificação, suplementação para modular a imunidade, e a remoção com a biossegurança adequada.

Cuide-se, se priorize! Sua saúde é seu maior bem!

A toxicidade do mercúrio

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