Além de seu poder de provocar reação imunológica, os metais também são eletricamente ativos.
Diferentes metais em um eletrólito formam uma bateria.
Esta é exatamente a situação quando diferentes restaurações metálicas são colocadas juntas na boca de uma pessoa.
Considerando todas as opções disponíveis de materiais odontológicos, como obturações, coroas, pontes, fios para ortodontia, entre outros, a acessibilidade aos metais para servir de ânodo e catodo na cavidade oral é abundante.
Quando dois ou mais dispositivos protéticos dentários com ligas diferentes entram em contato enquanto são submetidos a líquidos orais como saliva, a diferença entre os potenciais de corrosão resulta em um fluxo de corrente elétrica entre eles gerando corrente galvânica, aumento da liberação de íons metálicos, e inclusive aumentando a intoxicação pelo Mercúrio das amálgamas.
Os sintomas associados são: alergias, doenças autoimunes, fadiga, dermatites, fibromialgia, perda de audição, doenças neurodegenerativas, infertilidade entre outras!
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