A odontologia convencional é extremamente tecnicista. Os preceitos básicos são restaurar forma, função e estética dos dentes perdidos. Os estudos dos materiais dentários utilizados nas restaurações seguem especialmente a premissa que o material deve ser resistente a mastigação, e mais recentemente, devolver a estética.
Por isso, as pessoas foram expostas as restaurações metálicas, entre restaurações de amalgama, blocos metálicos, coroas metaloceramicas ou metaloplasticas, se expondo à ligas metálicas contendo mercúrio, níquel, prata, estanho, cobre, paládio, e mais recente os implantes em titânio ( que muitas vezes tem o tratamento de superfície com Alumínio).
Na época que foram desenvolvidos, não haviam estudos que avaliassem a reação no corpo quando tantos metais diferentes são misturados na boca. E hoje já está cientificamente bem documentado que tais metais geram efeitos imunológicos e citotóxicos.
Então temos 2 problemas:
– intoxicação por metais – íons metálicos podem ser detectados em todo organismo apenas alguns dias após instalados na boca – afetando todo o metabolismo: aumentando estresse oxidativo, desencadeando problemas neurológicos, imunológicos, e até hormonais.
– eletrogalvanismo – acontece com pacientes com ligas metálicas diferentes na boca em meio a saliva, criando uma carga elétrica. Reações eletroquimicas ocorrem entre os metais, liberando mais íons metálicos contribuindo com a intoxicação. E essa corrente elétrica gerada na boca pode influenciar na corrente elétrica do cérebro e do coração.
Se você ainda tem metais na boca, e sofre com fadiga, queda de cabelo, gengivite, periodontite, taquicardia, procure um dentista biológico, ou um protesista atualizado para fazer as substituições das próteses metálicas.
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