A #curcumina está presente há milênios pela ayurvédica, a tradicional medicina indiana, como fonte de saúde e bem-estar. É a substância ativa da cúrcuma, uma planta muito utilizada na culinária indiana, famosa por sua cor amarelo-ouro e seu sabor picante. A cúrcuma também é conhecida como açafrão-da-terra, açafrão-da-índia, turmérico, raiz-de-sol e gengibre amarelo.
A curcumina pertence à categoria dos curcuminóides, que são substâncias com propriedades importantes para a saúde, por 2 frentes principais de atuação:
– antioxidante – “doando” um de seus elétrons aos radicais livres, tornando-os estáveis e eliminados, dificultando o aparecimento de doenças.
-anti-inflamatório- auxilia no combate à inflamação crônica, causada pela obesidade, estresse e envelhecimento, que contribuem para doenças cardíacas, vasculares, câncer e outras.
Além disso, pesquisas sugerem que a curcumina pode ajudar no tratamento da síndrome metabólica, artrite e até ansiedade.
É possível consumir a curcumina na dieta, no entanto, é preciso se atentar à sua concentração e forma de preparo. A #cúrcuma comprada em mercados e feiras é composta pelo rizoma seco e moído da planta, e apresenta aproximadamente 3% de curcumina em sua composição, quantidade insuficiente para benefícios consistentes.
Por isso, em alguns casos é indicado #suplementar em fórmulas manipuladas com o extrato de cúrcuma padronizado com 95% de concentração de curcumina.
⚠️A cúrcuma no modo geral presenta baixa toxicidade, porém como tudo na saúde integrativa, é preciso olhar o indivíduo como um todo. O uso em alguns grupos pode apresentar algumas contraindicações.
Pessoas que possuem úlceras gástricas, pessoas que apresentam sensibilidade ou alergia à curcumina, obstrução de ductos biliares, distúrbios hemorrágicos ou que usam medicamentos que alteram o processo de coagulação não devem fazer uso da cúrcuma. Incluindo nesse grupo as gestantes, lactantes e crianças.
Por isso, procure sempre sua nutricionista, médico ou dentista biológico antes adotar esse suplemento.