Os implantes de titânio ou zircônia tem a mesma finalidade: reabilitar e devolver a função dos dentes perdidos.

Os implantes de titânio são usados na Odontologia há 40 anos, com diversos estudos de longevidade, e biocompatibilidade atestando sua eficácia e durabilidade. Tratamentos com esses implantes tornaram-se populares, e são amplamente divulgados e realizados pela Odontologia em geral.

A exposição crescente ao metal titânio evidenciou problemas de biocompatibilidade, como perda de implantes e peri-implantites, além do aumento das doenças auto-imunes, alergias tipo IV (ligas metálicas), fadiga e imunossupressão, entre outros. Essa ativação de uma resposta imunológica ao titânio, fomentou a busca por materiais alternativos.

Por volta do ano 2.000 surgiram os implantes cerâmicos de zircônia na busca pela estética, pela coloração semelhante aos dentes, mas se mostrou mais biocompatível, e com neutralidade imunológica. A zircônia é derivada do Oxido de Zircônio (elemento metálico da tabela periódica), e nos implantes é adicionada do Oxido de Itrio.

Os implantes de Zircônia são quimicamente estáveis, não sofrem corrosão, nem conduzem eletricidade. Suas propriedades estruturais permitem que as células se desenvolvam diretamente sobre ele, levando à uma perfeita interação com os tecidos moles e à redução de acúmulo de placa, não causando inflamação dos tecidos de suporte, diminuindo risco de peri-implantite.

Então, qual implante escolher?

DEPENDE!!

No quesito biocompatibilidade a Zircônia ganha, mas no quesito longevidade ainda não temos estudos que o comparem aos implantes de titânio.

A escolha deve ser feita de acordo com a individualidade, considerando a saúde sistêmica, e correlacionando o dente em questão com sistema energético de acordo com a MTC (meridianos e dentes).

Hoje no Brasil, só temos implantes cerâmicos importados da Suíça, o que onera os custos.

Busque um Dentista Biológico que vai saber esclarecer as dúvidas na escolha!

Implante titânio ou zircônia?

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